domingo, 29 de julho de 2012
A trajetória: Florista
A igreja onde me caso, o papel da florista é opcional.
Como não é permitido a jogada de petalas na passadeira (corredor), ela faria o papel de entrar com os botões de rosas à serem entregues aos padrinhos.
E como eu sempre sonhei com um casamento tradicional,
A presença de uma florista, seria imprescindivel !
Quem estaria na mesma faixa etária da Akyna ?
E que tbm faria o papel sem nenhum problema ?
A primeira pessoa que pensei, foi na Sayuri.
Filha da minha prima. Ela estaria com 09 anos.
Porém, desde a separação de meus pais, meus tios e primos por parte de meu pai, praticamente havia acabado o contato.
Então, após muita conversa com a minha mãe, falei com a minha prima Tica atraves do orkut que precisaria falar com ela e se algum dia ela poderia me receber na casa dela.
A resposta foi rapida.
Ao chegar na casa dela, fomos muito bem recebidas.
Meus tios, minha prima Tica e seus filhos Sayuri e Vinicius.
Ao fazer o convite à minha prima, ela simplesmente disse:
"Você acha que ela não vai querer ?!"
E chamou à Sayuri e me disse: "Pergunte à ela, vamos ver o que ela diz. (risos)"
E quando lançado a proposta, ela muito timida respondeu com um "uhum !!!!!"
A partir daí, elas me acompanharam até a São Caetano para ver o vestido.
E sempre que elas vão em algum lugar ou efetivamente fizeram a locação do vestido, me ligam, me mandam e-mail.
Não é obrigatório a presença da florista no dia do ensaio (na igreja), mas a minha prima, com a maior boa vontade, sempre me diz: se for necessário ir para ensaios, me avisa que nos vamos.
Minha mãe dizia: seria melhor deixar pessoas, parentes mais proximos à papeis importantes do que alguns que etão um pouco longe. Assim, podemos ter mais controle, caso aconteça algo.
E isso tbm, era opinião minha.
Eu concordava.
Hoje, vejo que não.
A vontade, o carater ou a ligação, não precisa ser ou vir daquele que está do nosso lado.
As pessoas nos surpreendem.
É vivendo e aprendendo.
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