domingo, 29 de julho de 2012

A trajetória: Dama


Quem nunca sonhou ver um toquinho de gente entrando na igreja e carregando o símbolo que mais representa um casamento ?

Desde o início, o convite para o papel de florista, dama e pajem, o Mauricio me deixou à vontade em selecionar.

Sempre sonhei com a entrada das alianças feita pela Karine.
Filha do meu tio falecido. Porém, ela estaria com apenas 3 anos recem completados no dia do nosso casamento.

Seria uma tarefa dificil.
Além do estado emocional da criança (que varia em ocasiões como essa), eu não teria tanta convivência com ela. Pois, ela mora no Paraná. Isso tbm, acredito que atrapalha na comunicação, o feeling que poderiamos ter.

Com isso, pensei na Akyna.
Apesar de estar com 10 anos na época, seria fácil pedir, acompanhar sua trajetória.
Visto que moramos perto, e sendo parente, não pensei que seria dificil.

Doce engano.

A principio, o convite foi aceito.
A propria Akyna estava ansiosa para a chegada do dia.

Mas, com o tempo e com a ajuda do Reiki, comecei a ser mais critica, observadora com relação a atitudes de pessoas que estão ao meu redor.
Porém, não culpo, não julgo e muito menos desprezo ninguem.
Acho que, tudo acontece na medida certa e com os devidos pingos nos i's.

De uns tempos para cá, a Akyna está numa fase pré-adolescente e para falar a verdade, não a reconheço mais.
E aquela empolgação do inicio, era algo que já não havia mais.

Até então, eu estava firme com a decisão em mantê-la.
Mas, em conversa com a minha tia (mãe da Akyna), decidimos que o papel seria dado à outra pessoa.

E então, pensei novamente na Karine.
Mas, minha tia Flávia (mãe da Karine) estava muito preocupada. Mesmo assim, eu precisaria de uma menina para stand by. Caso a Karine não entrasse.

Mais uma vez, perguntei sobre a Akyna.
Tentativa frustrada.

To be continue --->

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